1 – Introdução

Até muito recentemente a questão da Escola limitava-se a uma escolha entre ser tradicional ou ser moderna. Essa tipologia não desapareceu, mas não responde a todas as questões atuais. Hoje a escola se pergunta: Qual o seu papel como instituição numa sociedade pós-moderna e pós-industrial caracterizada pela globalização da economia, das comunicações, da educação e da cultura, pelo pluralismo político, pela emergência do poder local?

Educar cidadãos capazes de construir sua própria visão de mundo e realizar um projeto de vida autônomo numa sociedade cada vez mais completa é, hoje, um grande desafio para escola.

Chamada de sociedade do conhecimento, nossa “era” é muitas vezes simbolizada por uma autoestrada, na qual a informação trafega em alta velocidade. Para dar conta desse desafio, além de acompanhar os fatos da atualidade, a escola precisa construir o conhecimento, permitindo assim a seus pares analisar, interpretar e criticar a vida social e o mundo físico, em direção ao exercício permanente da democracia e da cidadania.

Diante do exposto, o Centro Educacional Moderno aspira ser cada vez mais uma escola que educa para a diversidade: construindo e reconstruindo o saber, dando ao aluno a oportunidade de tornar-se sujeito de sua aprendizagem, sem que haja papéis cristalizados para educadores e educandos.

O documento que ora apresentamos mostra e define a identidade de nossa escola. Nele estão contidos os fundamentos e princípios do CEM, além da delineação de sua prática pedagógica.

Constituem o presente documento: 

  • O HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO, que nos permite ter uma visão da origem da evolução e das perspectivas do CEM.
  • A MISSÃO, VALORES E OBJETIVOS do CEM, dimensões, a partir das quais deve ser interpretado e contextualizado o PROJETO PEDAGÓGICO.
  • As FINALIDADES EDUCATIVAS, que buscam definir crenças e valores de nossa ação pedagógica.
  • Os PRESSUPOSTOS TEÓRICOS, que representam os referenciais epistemológicos, pedagógicos, psicológicos e sócio – antropológicos norteadores de nossa prática pedagógica.
  • As DIRETRIZES GERAIS DA AVALIAÇÃO que definem concepções e procedimentos gerais de avaliação, bem como a sistemática quantitativa da avaliação.
  • ORGANIZAÇÃO CURRICULAR, que estabelece os objetivos gerais do diversos cursos de cada disciplina.
  • NORMAS DISCIPLINARES, que explicitarão as regras disciplinares em sala de  aula e no espaço escolar.
  • A METODOLOGIA DO TRABALHO PEDAGÓGICO, que especificará a ação do professor nas atividades educacionais.
  • PROJETOS PEDAGÓGICOS extracurriculares

 2 Identificação da Instituição e da Entidade Mantenedora

 O Centro Educacional Moderno LTDA – (CEM) tem consciência de que toda a ação humana é intencional. Nesse sentido, assume como essencial a elaboração de um Projeto Pedagógico que fundamenta suas ações educativas e faz surgir as orientações e normas que vão integrar o REGIMENTO ESCOLAR.

As famílias que têm procurado o CEM o fazem por acreditar que este reúne condições de atender às necessidades e às aspirações de seus alunos. O colégio, por sua vez, buscando conhecer tais necessidades, fundamenta-se em seus conhecimentos prático-educacionais, apresentando-se como capaz de oferecer uma resposta aos anseios dessa clientela.

Essa resposta, baseada nos princípios da Educação nacional e nos conhecimentos científicos e culturais aceitos pelas concepções mais atualizadas, toma forma nesta Proposta Pedagógica. Através dela, o Colégio quer retratar uma instituição que se organiza e administra seus múltiplos recursos de forma a atender às necessidades de seus destinatários e clientes, conscientes de que sua ação só tem sentido se contribuir para melhoria sócio – político – cultural da sociedade na qual está inserida.

Características da Organização

2.1 –  Instituição Mantenedora:

O Centro Educacional Moderno LTDA é uma sociedade cooperativada. Fundada em 1994, a instituição tem como finalidade a formação do cidadão para o mundo em que vive.

São clientes do CEM, entre outros, os alunos que buscam a educação integral, em todas as suas dimensões.

2.2 – Instituição Mantida:

A ação do CEM, como educação formal, está presente em Magé através do Centro Educacional Moderno, situado na Avenida Simão da Motta, nº 323 – Parte –  Bairro Centro – Magé – Rio de Janeiro – CEP.: 25900-000.

TeleFAX: (0xx21) 2633-2627   ou (0xx21) 2633-2629

E-mail: cem_academico@yahoo.com.br

O CEM destaca-se por sua preocupação em atender  Magé como também distritos e Municípios vizinhos em suas aspirações a um futuro melhor. Sendo assim o objetivo primeiro do colégio é contribuir para formação de seus alunos, ajudando–os a crescer como cidadãos conscientes e críticos, atuando sempre como seres responsáveis e honestos na sociedade onde estiverem inseridos.

  • – Modalidades de Ensino: Educação Básica
  • Ensino Fundamental;
  • Ensino Médio.

3 – Princípios Filosóficos  – Sua Missão – Sua Visão – Seus valores

 A Missão do Centro Educacional Moderno é oferecer uma educação de qualidade para crianças, adolescentes, jovens, comprometendo-se com a formação acadêmica de excelência, com a cultura da solidariedade e com o processo de transformação social.

A Visão é ser reconhecida como uma Educação inovadora, dinâmica, atualizada, que vivencia os valores éticos e religiosos, aliado a uma formação acadêmica de excelência.

Os Valores são compromisso com a vida, partilha, justiça, solidariedade, respeito à diversidade, honestidade, troca de saber, sensibilidade para com o outro, consciência e compromisso com o ecossistema, formação para cidadania e conhecimento investigativo.

  • – Fundamentos Ético – Políticos

 O CEM fundamenta sua missão de educar sob um conjunto de valores que assumem e que orientam o discurso e a prática de todos  que compõem sua comunidade escolar: pais , alunos, funcionários, professores, coordenadores e diretores. Baseado nestes valores, o CEM se propõe a criar condições para a formação de pessoas que se autorrealizem e participem construtivamente para uma sociedade onde a justiça social, a convivência harmônica e o respeito mútuo sejam dominantes, ajudando a preparar o cidadão capaz de ser um transformador, participante do desenvolvimento econômico e social de seu país.

  • Fundamentos Epistemológicos:

A Proposta Pedagógica do CEM prevê um compromisso com o desenvolvimento integral do educando através de uma educação ética e de qualidade para todos.

Educar com valores que defendam a vida é mais que uma meta do CEM, pois define a missão da Instituição.

Nossa Proposta Pedagógica tem por objetivo servir de orientação para o nosso programa de trabalho, com indicações que visam atingir uma sólida formação humana integral. Essa ação educativa se dá através da formação de hábitos, atitudes e habilidades de estudo para uma preparação acadêmica, científica e de valores pessoais e sociais.

Apoiada nos princípios de desenvolvimento dos saberes contemporâneos e num processo educativo que estimule a criatividade, a construção da autonomia e do pensamento crítico, a Proposta Pedagógica garante que cada pessoa seja respeitada na sua dignidade e singularidade. Proporciona condições para que o aluno forme para si um modelo de mundo, com sentido e significado solidários e que possibilite a vivência de uma educação libertadora valorizando a vida, em todos os aspectos.

O conhecimento se funda na construção e participação. A ação de conhecer e de inventar o real nos faz reconhecer que não há um sujeito que detém o conhecimento, mas os sujeitos que, a partir da interação, constróem o conhecimento.

Nessa perspectiva, nos processos de desenvolvimento e de aprendizagem, o ponto de partida não é o sujeito e nem os objetos do conhecimento, mas a interação de ambos.

Nesse processo de trabalho e pelo carisma da missão educativa, leva-se o aluno a desenvolver novos padrões de conduta, ampliando e tornando mais complexos o seu repertório de ações cognitivas. Assim, o processo de ensino e aprendizagem deve ser capaz de propiciar ao aluno o desenvolvimento de diversas capacidades especiais, de habilidades e competências que lhe assegurem o desenvolvimento cognitivo e moral.

Pensando nessas competências, o CEM acredita que as atividades curriculares devem ser dinâmicas, para que a aprendizagem ocorra em um ambiente cooperativo e crie vínculo entre professor e aluno no prazer de ensinar, aprender, construir e transformar. Acreditamos ser imprescindível um ambiente que encoraje o aluno a fazer perguntas, usando de sua iniciativa e criatividade. Para tal, o professor deve favorecer o processo educativo atuando como mediador na construção do conhecimento.

Finalizando, optamos por “ser” uma escola de socialização do saber, uma instituição cultural, para que todos tenham acesso aos bens culturais e à aprendizagem significativa.

  • – Fundamentos Didático – Pedagógicos:

Fundamentam os elementos didáticos que constituem a prática pedagógica a fim de buscar sua coerência com  os pressupostos ético-político-sociais, os pressupostos epistemológicos e o projeto curricular da Instituição. São assim definidos:

a) – O Educador procura:

 Manter uma relação de afetividade com o aluno baseada no respeito mútuo, coordenando o processo de autoridade com ternura e vigor, em direção à construção da disciplina;

  • Tomar consciência do fazer a respeito de sua prática pedagógica, refletindo sobre ele e inovando permanentemente;
  • Ter uma visão crítica das atividades e dos procedimentos na sala de aula e dos valores culturais de sua função de docente;
  • Adotar uma postura de pesquisador e não somente de transmissor;
  • Ter um maior conhecimento das características do desenvolvimento e aprendizagem do seu aluno;
  • Valorizar o erro como situação de aprendizagem, ou seja, a demonstração do nível de entendimento do aluno;
  • Estar em processo constante de aprendizagem;
  • Reconhecer e valorizar o conhecimento construído pelo aluno;
  • Agir como gestor na relação aluno/objeto conhecimento, partindo de situações-problema, valorizando o conhecimento prévio do aluno e respeitando seus diferentes ritmos e vivências.
  • Por meio da avaliação diagnóstica. Trabalhar, no resgate dos conteúdos ou competências não desenvolvidas, valorizando sempre a curiosidade.

b) – Aluno:

    Como sujeito da construção do seu saber, deve desenvolver as seguintes habilidades:

  • Utilizar as mais variadas linguagens para expressar o conhecimento científico adquirido;
  • Usar a sua experiência e o seu conhecimento para resolver problemas e entender os fenômenos naturais, sociais, históricos e geográficos;
  • Formular, elaborar e analisar criticamente os conhecimentos, ressignificando-os com a sua experiência de aprendizagem;
  • Relacionar os diferentes saberes e articular a sua individualidade com os conteúdos dos diferentes componentes curriculares;
  • Desenvolver uma atitude baseada nos valores que garantam relações humanizadoras, na busca da democratização e da participação, e em defesa da vida.

c) – Currículo:

 O currículo orienta a ação dos educadores tendo em vista a socialização do saber em consonância com as rápidas transformações da realidade. O currículo valoriza o cotidiano, a vivência e a singularidade de cada educando, buscando a articulação dos conhecimentos , de forma comprometida com a transformação social. Essa abordagem curricular é traduzida numa educação para o desenvolvimento de competências e habilidades, onde os conhecimentos são meios para atingir esses fins e por eles, perpassam os Temas Transversais, viabilizando o estudo de temas emergentes na atualidade.

d) – Compromisso com a transformação social deve:

  • Caracterizar-se pela flexibilidade dos conceitos e pela ressignificação dos conhecimentos culturais, científicos e tecnológicos;
  • Possibilitar vivências significativas;
  • Contribuir para que todos assumam seu papel no processo histórico;
  • Contemplar atividades interativas, criativas e interdisciplinares, embasadas na Ética e na preocupação com o ser humano, numa ação contextualizada e no seu desdobramento (em fatos, conceitos, princípios, procedimentos, valores, normas e atitudes);
  • Privilegiar o ser humano e promover a vida em toda sua plenitude.

 e) – Metodologia

O jeito CEM de educar – A pedagogia da presença.

O estilo CEM de educar tem como elemento de coesão, o amor ao educando e a missão de educar para vida. Procura estimular e seguir um processo de liberação das possibilidades criativas do educando e favorecedora de sua isenção na cultura e na sociedade. Busca incentivar o despertar e o desenvolvimento do educando, na perspectiva de um educação, respeitando-se as opções pessoais. Esforça-se por oferecer um serviço que oriente e acompanhe os educandos na descoberta e realização do seu projeto de vida, incluindo–se aí a sua escolha vocacional. Procura favorecer a vida em grupo e ampliá-la de modo a possibilitar o surgimento de experiências  e iniciativas voltadas para o bem comum.

Assim, para desenvolver seu jeito de educar, a Educação CEM assume como fundamentos:

  • Ação Educativa apoiada no CRITÉRIO PREVENTIVO

 O critério Preventivo garante as propostas que encaminham o educando para experiências positivas, a fim de que possam ser prevenidas e evitadas as experiências deformantes. Ele ajuda o educando a desenvolver as atitudes que permitam superar positivamente os riscos e o encoraje a viver as aspirações, dinamismo e impulsos.

  • Ação Educativa garantida pelo AMBIENTE EDUCATIVO

O Ambiente Educativo é marcado pelo espírito de família, pelo clima de alegria, pelo convite à criatividade e à expressão espontânea, pela racionalidade e flexibilidade, pelas exigências disciplinares vividas com amabilidade e respeito.

  • Ação Educativa preocupada com a RELAÇÃO EDUCATIVA E PESSOAL

A relação Educativa e Pessoal se baseia na familiaridade e confiança, favorecendo as atitudes de acolhida e diálogo. Dessa forma, o educando cria relações vitais com seus educadores.

  • Ação educativa a partir da RAZÃO

O educando deve perceber os motivos da ação educativa, pois todos somos educandos, cada um seguindo as duas possibilidades, por meio de participação, com responsabilidade, espírito crítico e diálogo. “Ninguém se educa sozinho”.

  • Ação Educativa desenvolvida pelas PRÁTICAS E VIVÊNCIAS

A preocupação educativa acompanha todas as atividades da escola, não apenas as aulas. A criança, o jovem e o adulto se educam o tempo todo; nas brincadeiras, nos jogos, no canto, no trabalho em grupo, no teatro etc.

É assim que o CEM assume o seu jeito de educar, favorecendo a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares em relação ao tratamento da informação e a relação entre os seus conhecimentos e a transformação da informação procedente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio. Não há mais separação entre o aprender para a escola e o aprender para a vida.

O professor, ao trabalhar com uma concepção de conhecimento que identifica o educando como sujeito interativo, deve desenvolver relações dialógicas que possibilitem a construção coletiva de novos conhecimentos.

Através de uma postura problematizadora, deve possibilitar, com sua ajuda ou de situações compartilhadas com outras pessoas, a vivência de situações que possibilitem o aluno a construir habilidades e competências.

f) – Sala de Aula

Nos espaços destinados à aprendizagem como: biblioteca, laboratório de informática, oficinas pedagógicas, atividades extraclasses e no cotidiano da sala de aula, são desenvolvidas atividades necessárias para atingir determinado objetivo.

As estratégias adotadas são coerentes  com o princípio metodológico, como problematização, exposição dialogada, trabalho em grupo, pesquisa, seminário , debate, jogos educativos, dramatização, teatro, pesquisas de campo, através de atividades diversificadas, contemplando momentos coletivos, individuais e grupais.

g) – Avaliação:

Parte-se do pressuposto que a avaliação deve ser diagnóstica, formativa e somativa. Nesse contexto, além de verificar a produção dos alunos e os níveis de desempenho, é também elemento importante para o educador reorientar sua proposta de trabalho, tendo em vista atingir melhores resultados das  aprendizagens escolares. Para o CEM, possibilita-se definir prioridades e estabelecer ações estratégicas visando concretizar as metas previstas. Portanto, a avaliação é concebida como um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que ele possa avançar no seu processo de aprendizagem, conduzindo a uma intervenção didática diferenciada. Dessa forma, cada nível de aprendizagem exigirá o estabelecimento de critérios diferentes de análise e acompanhamento.

 7– Finalidades e Objetivos da Educação:

  • Objetivos Gerais da Educação:

Da Educação Nacional (art.. 2º da LDB)

“A Educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para cidadania e sua qualificação para o trabalho”.

O Centro Educacional Moderno assume como próprios os princípios e fins enumerados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96.

8 – Objetivos Gerais do CEM:

O CEM, a partir do compromisso com a Educação, define como seus objetivos:

  • Contribuir para a construção de uma sociedade justa e solidária;
  • Criar um ambiente propício à vivência participativa, que respeite e valorize a pluralidade cultural como princípio universal;
  • Oportunizar a apreensão ressignificação de conhecimentos historicamente organizados, estabelecendo relações entre fatos, conceitos e princípios;
  • Favorecer o questionamento da realidade, formulação de problemas e a busca de respostas e soluções com criatividade, intuição e pensamento crítico;
  • Garantir o processo de construção, produção e socialização do conhecimento sociocultural, científico e tecnológico a serviço da cidadania, em busca da transformação social;
  • Concretizar ações pedagógicas que facilitem os processos de desenvolvimento cognitivo, afetivo-social, psicomotor e de aprendizagem significativa;
  • Proporcionar condições que favoreçam o desenvolvimento da autoestima e da autonomia intelectual, moral e religiosa;
  • Construir um espaço significativo de aprendizagem, dando ao ato de estudar e às atividades escolares um significado social e interativo, que incentive a curiosidade, a participação e a partilha.

Do Ensino Fundamental:

  • Possibilitar o desenvolvimento das potencialidades e competências individuais, num processo coletivo de construção e reconstrução do conhecimento, ampliando as habilidades adquiridas no nível de escolaridade e nas instâncias vivenciais anteriores;
  • Propiciar a utilização crítica e consciente das diferentes linguagens – verbal, matemática, gráfica, plástica e corporal – para comunicar-se e interpretar as produções culturais, a serviço do bem comum;
  • Incentivar a investigação como forma de contribuir para aprimoramento pessoal e a preservação do ambiente natural e social, propiciando condições para a formação do pesquisador;
  • Contribuir para o desenvolvimento das estruturas lógicas do conhecimento cooperativo;
  • Orientar e incentivar tanto o hábito individual do estudo disciplinado, com autonomia, responsabilidade e prazer, quanto a utilização do diálogo, como forma de mediar conflitos e tomar decisões coletivas;
  • Valorizar e respeitar os vínculos afetivos, a solidariedade e a reciprocidade nas relações interpessoais, favorecendo o desenvolvimento do cidadão como sujeito integrante, interdependente e agente transformador da realidade.

Do Ensino Médio:

  • Consolidar e ampliar as habilidades e competências desenvolvidas nos níveis de escolaridade e nas instâncias vivenciais anteriores;
  • Aprofundar a vivência participativa que fortaleça a opção pelo coletivo, a corresponsabilidade e a ação solidária;
  • Favorecer o aprimoramento da identidade pessoal, da formação ética, religiosa, das relações interpessoais, da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
  • Incentivar o conhecimento e a valorização da pluralidade sociocultural brasileira, bem como dos aspectos socioculturais de outros povos e nações, posicionando-se contra qualquer forma de discriminação e exclusão;
  • Possibilitar a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionado a teoria com a prática, desenvolvendo o raciocínio lógico e tratando as diversas áreas de conhecimento de forma interdisciplinar e contextualizada;
  • Orientar para o mundo do trabalho e instrumentalizar para a prática da cidadania, sem perder de vista a realidade do contexto atual;
  • Incentivar a formação continuada e a leitura, interpretação e a utilização de diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos, para o aproveitamento pessoal e profissional, a serviço do bem comum.

Finalidades Educativas do CEM:

  • A opção por um currículo que contemple atividades interativas, criativas, multi e interdisciplinares, embasadas na ética e na preocupação com a pessoa humana a opção pelo Ensino Fundamental ao Ensino Médio, observando –se os níveis de dificuldades/necessidades educacionais especiais;
  • A compreensão dos processos naturais em respeito ao ambiente como valor vital afetivo e estético, que suscite ações proativas, comprometidas com a justiça, a paz e a integridade;
  • A construção da autonomia, na cooperação, no sentimento de corresponsabilidade, nos processos de desenvolvimento individuais e coletivos;
  • O desenvolvimento da atitude de curiosidade, reflexão e crítica, frente ao conhecimento e à interpretação da realidade, como motivadores para educandos e educadores prosseguirem sua educação pessoal e profissional de forma sistemática ou assistemática;
  • A utilização crítica e criativa das diversas formas de linguagem do mundo contemporâneo, como forma de expressão e de comunicação de ideias, interpretando e utilizando as produções culturais, científicas e tecnológicas; o desenvolvimento de uma consciência ecológica que mobilize para ações efetivas, comprometidas com a Defesa da Vida;
  • A preparação e/ou orientação para o mundo do trabalho dentro dos princípios do respeito por si mesmo, pelos outros e pelos recursos da comunidade, desenvolvendo competências e construindo relações éticas.

9 – Organização Escolar da Educação Básica do CEM:

A educação básica será organizada em séries anuais, ciclos ou outra forma que o colégio julgar eficiente do 1º Ano do Ensino Fundamental à 3ª série do Ensino Médio.

Poderão ser organizadas turmas com alunos de séries distintas, com níveis equivalentes de adiantamento na matéria para o ensino de línguas estrangeiras, artes, informática ou outros componentes curriculares sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.

Para cumprimento dessa Proposta Pedagógica, a educação básica no CEM terá a seguinte constituição:

  • Ensino Fundamental
  • Ensino Médio

 Ensino Fundamental:
O Ensino Fundamental visa à formação básica do educando mediante o     desenvolvimento de habilidades básicas necessárias ao domínio da leitura, da escrita e do cálculo; à compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade; o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo em vista a construção do conhecimento, aquisição de habilidades e a formação de atitudes e valores.

9.2 – Objetivos e Finalidades do Ensino Fundamental:

 ENSINO FUNDAMENTAL 1º AO 5º ANO

fundamentalNo Ensino Fundamental, de acordo com o desenho curricular desse segmento, os conteúdos são apresentados como meio para que os alunos desenvolvam suas capacidades e exercitem sua maneira de pensar, sentir e ser acerca da construção do conhecimento e da sistematização feita pelas ciências, ampliando suas hipóteses sobre o mundo.

O desenvolvimento desse trabalho tem que levar o educando a desenvolver a capacidade para a solução de problemas, despertar o interesse e o  senso de investigação científica e tecnológica.

A escola é um espaço privilegiado para esse trabalho de apropriação, e (re) construção e transmissão cultural.

As atividades curriculares devem utilizar-se das diferentes linguagens – verbal, afetiva, gráfica, artística, musical, plástica e corporal – como meio para o aluno produzir, expressar-se e comunicar seu conhecimento, interpretar, criar e usufruir as produções culturais.

9.3 – Componentes Curriculares do Ensino Fundamental – 1º ao 5º Ano

  • Base Nacional Comum:

Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, Ciências, Arte e Educação Física.

  • Parte Diversificada:

Redação, Língua Estrangeira ( Inglês) a partir do 2º Ano do Ensino Fundamental.

9.4 – Ensino Fundamental  – 6º ao 9º Ano

      

                                                   ENSINO FUNDAMENTAL 6º AO 9º ANO

fundamental

 

O desenho curricular  do Ensino Fundamental do 6º ao 9º Ano tem como meta a formação dos hábitos, das habilidades de estudos, da capacidade para resolver problemas e da atitude de responsabilidade acadêmica diante dos saberes das diversas disciplinas.

O desenvolvimento do trabalho pedagógico busca formar cidadãos capazes de posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações que desenvolvem significados desses saberes.

Os alunos devem, também, saber questionar a realidade a partir dos conhecimentos adquiridos nesses estudos, utilizando para isso o pensamento lógico, a criatividade, a capacidade de análise crítica.

Este processo é assimilado pelos alunos quando podem vivenciar experiências interdisciplinares que lhes favoreçam conteúdos de forma organizada e associada às práticas sociais contextualizadas na sua história. É importante afirmar que não há aprendizagem sem conteúdos. Esse processo busca dar significado ao conhecimento escolar, mediante a contextualização e a interdisciplinaridade.

  • – Componentes Curriculares do 6º ao 9º Ano do Ensino Fundamental:
  • Base nacional comum:

Língua Portuguesa, Matemática, Arte, Educação Física, História, Geografia e Ciências.

  • Parte Diversificada:

Língua Estrangeira ( Inglês/ Espanhol) e Redação.

9.6 – Ensino Médio

 ENSINO MÉDIOmedio

O ensino Médio, etapa final da educação básica, terá a duração mínima de três anos e observará as orientações da LDB. A formação do aluno no Ensino Médio visa à consolidação dos conhecimentos básicos, à preparação científica e à capacidade para usar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação. É a etapa final de uma educação de caráter geral que situa o educando como sujeito produtor de conhecimento e participante do mundo de trabalho.

9.7 – Objetivos e Finalidades do Ensino Médio:

  • Levar o aluno a aprofundar e aperfeiçoar os conhecimentos, habilidades e atitudes adquiridas no  Ensino Fundamental, possibilitar o prosseguimento dos estudos;
  • Proporcionar aos alunos a educação tecnológica básica;
  • Levar o aluno ao domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna;
  • Proporcionar ao educando o conhecimento das formas contemporâneas de linguagem;
  • Levar o aluno à compreensão do significado da ciência, das letras e das artes;
  • Proporcionar ao educando a preparação básica para o trabalho;
  • Levar o educando a compreender o mundo e tornar-se apto a participar do processo histórico de transformação da sociedade e da cultura;
  • Estimular a iniciativa e criatividade do aluno.

Serão embasados nos princípios estéticos, políticos e éticos  previstos na LDB, estética da sensibilidade, política da igualdade e ética da identidade.

A orientação pedagógica dará ênfase à organização dos conteúdos nas seguintes áreas dos Códigos e Linguagens, Ciências Naturais e Matemática e suas Tecnologias, Ciências Humanas e Sociais. Serão priorizados os projetos de trabalho, o planejamento por área, a interdisciplinaridade e a contextualização.

9.8 – Componentes Curriculares:

  • Base Nacional Comum:

Língua Portuguesa, Arte, Educação Física, História, Geografia, Matemática, Biologia, Física, Química, Filosofia e Sociologia.

  • Parte Diversificada:

Literatura com ênfase à Literatura Brasileira, Língua Estrangeira ( Inglês e  Espanhol), Filosofia e Redação.

10 – Regime de Progressão:

O CEM adota, no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, a Progressão Regular por série, de acordo com as características específicas dos componentes curriculares das diversas áreas de conhecimento.

Aplica-se a Progressão aos componentes curriculares que acompanham o desenvolvimento global do aluno, sobretudo a integração cognitiva e afetiva, ao aprimoramento das habilidades e formação de atitudes e valores.

O aluno que não atingir os patamares nas disciplinas propostas deverá realizar ao final das etapas e ao final do ano, Estudos Complementares.

11 – Registro de Aproveitamento de Frequência:

A frequência dos alunos deverá ser registrada, nos diários de Classe, observando–se a carga horária e o número de dias letivos, cumprindo-se os dispositivos da legislação vigente.

As notas ou conceitos dos alunos serão registrados pelo professor, no Diário de Classe. A secretaria emitirá esses resultados nos Boletins Escolares dos alunos, no final de cada etapa, para informação dos dados aos alunos, aos pais e aos responsáveis. Esse registro é feito, também, nas Fichas Individuais, nos relatórios e documentos de transferências, no mapa de Notas do Conselho de Classe, no Livro de Atas de Resultados Finais.

Deverá ser entregue, pelo professor, na secretaria, no final da etapa, uma cópia impressa com registro das notas, total de faltas e conteúdos programáticos desenvolvidos na etapa, como também o Diário de Classe com o registro da chamada.

12 – Referências dos Componentes Pedagógicos:

O trabalho educativo a ser desenvolvido com os componentes curriculares do Ensino Médio visa ao planejamento e ao desenvolvimento do currículo do Ensino Médio que devem ser estruturados de forma orgânica, superando e indo além da organização por disciplinas estanques e revigorando a integração e articulação dos conhecimentos num processo de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade.

Essa proposta de organicidade destaca a educação tecnológica básica, a compreensão do significado da ciência e da arte; o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura; a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e o exercício da cidadania.

12.1 – Finalidades e Objetivos da Educação – Organização Pedagógica:

a) – Finalidades:

O CEM, com sua organização pedagógica, tem como finalidades:

  • Proporcionar uma educação integral aos jovens, preparando–os para participarem da transformação da vida social;
  • Construção da igualdade da partilha e da justiça;
  • Busca de uma sociedade livre, democrática e participativa;
  • Superação das discriminações na construção de uma convivência pluralista.

b) – Objetivos:

O CEM, com sua organização, tem como objetivo proporcionar ao educando oportunidade de educação integral humana, com base no sistema preventivo, visando à sua participação crítica e transformadora na sociedade. Para isso, é necessário que todos os educadores orientem suas ações no sentido de:

  • Direcionar-se para atender, com qualidade, as necessidades dos educandos;
  • Esforçar-se para descobrir e entender os valores próprios dos jovens que possam participar do processo educativo;
  • Proporcionar oportunidade de formação de lideranças jovens que possam participar do processo educativo;
  • Promover a pluralidade do colégio pela cultura, pelos rumos que privilegia e pelos jovens que acolhe;
  • Acompanhar e avaliar a ação escolar para constatar a eficácia e eficiência no atendimento às necessidades do Educando;
  • Participar efetivamente da construção e desenvolvimento do Projeto Educativo do colégio.

13– Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A avaliação do processo de ensino aprendizagem no CEM é uma ação abrangente, que implica uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisões no sentido de promover a melhoria. Nesse sentido, a avaliação inclui análise da escola como um todo, análise de todo o processo de caminhada do aluno, do professor, das metodologias, dos instrumentos e de todo o clima educativo da escola.

O aluno é o centro do processo de ensino aprendizagem. Portanto, a ação educativa que envolve educador e educando deve estar voltada para que o aluno otimize o seu desenvolvimento integral, de acordo com o carisma da escola.

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é contínua, cumulativa, abrangente, diagnóstica e formativa, levando-se em consideração não só o aspecto quantitativo como também o qualitativo.

A integralidade da avaliação abrangerá parte cognitiva juntamente com todos os aspectos do aluno como habilidades, atitudes e valores. A partir dela o professor ressignifica e norteia sua ação pedagógica.

13.1 – Processo de Avaliação:

Avaliação é processual, dinâmica e diagnóstica e vai mediar e orientar o processo que se desenvolve entre os objetivos propostos para o trabalho educativo com as crianças e a avaliação do desenvolvimento do processo de aprendizagem.

Essa avaliação tem como objetivo o conhecimento de cada criança; o acompanhamento do seu desempenho durante as atividades de aprendizagem; o entendimento de seus avanços e dificuldades em relação a patamares definidos.

Os procedimentos de avaliação serão: observação sistemática, análise das produções dos alunos, intercâmbios orais e atividades que contemplam, na rotina de trabalho, os diferentes eixos de formação pessoal e social e conhecimento de mundo, articulando e dosando os conteúdos.

Os resultados do desenvolvimento e do trabalho com os alunos serão apresentados às famílias, através de Relatórios de Atividades Coletivas e do (Boletim) Ficha Demonstrativa do Desenvolvimento do Aluno.

A avaliação do processo de ensino aprendizagem ocorrerá ao longo do ano letivo, podendo ser mensurada em períodos ou unidades didáticas cuja periodicidade será definida a partir do planejamento de cada série e de acordo com fluxo dos conteúdos programáticos das diversas áreas ou componentes curriculares.

A avaliação do desempenho tem função diagnóstica, formativa e somativa. Em sua totalidade, abrange os conteúdos e outros aspectos do desempenho do aluno, como atitude, valores e habilidades.

A forma de avaliação está expressa no Regimento Escolar do Colégio.

13.2 – Distribuição dos Pontos:

Durante o ano letivo haverá verificação do rendimento escolar compreendendo a avaliação do aproveitamento e apuração da assiduidade, fazendo sempre preponderar o aspecto qualitativo sobre o quantitativo, devendo os professores atribuir aos alunos notas de 0 (zero) a 10,0(dez) de trabalhos, testes e observação quanto às atitudes individuais e sociais, assiduidade e responsabilidade.

Os professores deverão aplicar no mínimo duas avaliações e obrigatoriamente o simulado. A nota obtida pelo aluno no simulado substituirá a da primeira ou a segunda avaliação se superior a ela, a título de recuperação do conteúdo estudado.

Exemplo: 1º Etapa 2º Etapa Simulado Média/Trimestre
Aluno X 3,0 7,0 2,0 5,0
Aluno X 4,5 6,0 8,0 7,0

Média Aritmética

1ª etapa + 2ª etapa = Média Trimestre

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 Parágrafo Único – A juízo da direção, poderá ser concedida a 2ª chamada aos alunos que faltarem às provas, exceto simulado, desde que os responsáveis requeiram na secretaria, com justificativa devida, apresentando o recibo de pagamento e respeitando o prazo estipulado. Será considerado aprovado à série seguinte o aluno que, ao final do ano letivo, obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em cada disciplina e freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) ao total de aulas e atividades da série, apurada através da média aritmética dos resultados parciais obtidos durante o ano letivo.

13.3 – Recuperação:

Será oferecido pela Direção e Equipe Técnico-Pedagógica estudo de recuperação ao longo do ano letivo.

  1. A nota obtida no simulado somente substituíra a nota da prova do período, caso superior.
  2. Após o último Conselho de Classe, os alunos que não obtiverem o mínimo para aprovação (18 pontos) poderão realizar a Recuperação Final sendo em no máximo 4 (quatro) disciplinas para Ensino Fundamental e Médio.
  3. O resultado da Recuperação Final substituíra a média anual anterior obtida, exigindo-se mínimo 6,0 (seis) para aprovação.
  4. Divulgado o resultado final, poderá o responsável pelo aluno que se julgar injustiçado na nota, requerer junto à secretaria revisão de provas dentro do prazo de 03 ( três) dias.

13.4 – Boletim:

No boletim constam as médias de cada disciplina e as faltas.

14 – Conselho de Classe:

É um órgão colegiado de decisões , que tem por objetivo a avaliação coletiva do processo de aprendizagem e do trabalho pedagógico em cada ano, é o fórum de discussão e planejamento de projetos coletivos de ensino e atividades, formas de acompanhamento e critérios para apreciação do desempenho de cada aluno em seu processo nas etapas escolares.

Será presidido ordinariamente pelo Diretor ou outro educador mediante delegação.

Após a aplicação das avaliações, ou seja, no meio da etapa letiva, deverá acontecer um mini conselho entre professor e seu respectivo Coordenador Pedagógico de segmento, para que este possa dar as orientações e encaminhamentos necessários aos alunos e às famílias.

Como órgão avaliador da ação educativa, será realizado, ordinariamente, em cada etapa letiva do ano escolar e extraordinariamente, quando houver necessidade. No Conselho de Classe Final, presidido pelo CEM serão lavradas atas das reuniões, segundo as especificações legais, sendo as mesmas arquivadas na Secretaria do Colégio.

Compete à Direção do colégio assegurar ao Conselho de Classe as condições necessárias para seu funcionamento.

15 – Calendário Escolar e Divisão das Etapas Letivas

O Calendário do Colégio contém o cronograma das atividades escolares do ano letivo.

O ano letivo é dividido em três etapas, cabendo ao Colégio decidir o início e o término de cada uma delas, atendendo às consequências pedagógicas e ao calendário anual.

O calendário contempla os dias letivos, com a distribuição de início e final de cada etapa, os recessos escolares e feriados, os sábados letivos, os conselhos de classes, as jornadas pedagógicas, período do diagnóstico pedagógico, do curso de revisão e dos cursos de recuperação final.

16 – Admissão de Matrícula de Alunos

A matrícula dos alunos está sujeita ao contrato de prestação de serviços educacionais e obedece ao disposto no Regimento Escolar em vigor no CEM.

17 – Transferência

A transferência dos alunos far-se-á de acordo com as normas legais  de acordo com o previsto no Regimento Escolar em vigor no CEM.

18 – Organização Administrativa

De acordo com o organograma, em anexo, os profissionais contratados pela mantenedora, são Diretor(a), Coordenador (a) Pedagógico (a) e os demais profissionais contratados pelo CEM. Todos exercem suas funções visando à otimização da qualidade acadêmica e a garantia do carisma da Instituição.

A contratação do pessoal será realizada de acordo com as exigências das leis que regulamentam o Ensino, os dispostos da Consolidação das Leis de Trabalho.

Ao ser admitido no CEM, o profissional deverá tomar conhecimento de suas obrigações e direitos, assim como dos documentos que inspiram o carisma da Instituição, de modo a confirmar sua aceitação.

19 – Pessoal Docente

As funções docentes e administrativas do CEM serão exercidas por pessoas habilitadas para a profissão, de comprovada experiência.

Os docentes deverão estar devidamente registrados no órgão competente ou autorizado a funcionar segundo dispositivos legais.

Os docentes, ao assumirem seus cargos, recebem orientações funcionais para seu trabalho.

20 – Pessoal Discente

O pessoal discente do CEM é o centro de toda a sua atividade educacional, é constituído por todos os alunos devidamente matriculados em qualquer turno, série ou nível escolar.

O aluno matriculado e habitualmente frequente tem o direito de receber, em igualdade de condições, as orientações necessárias para desempenhar suas atividades escolares.

Perderá seus direitos no CEM o aluno que estiver suspenso por punição disciplinar ou que não cumprir as obrigações que assumiu com o Colégio.